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Prática de Ksitigarbha - Situações de Perigo

Namo Budhaya Namo Dharmaya Namo Sanghaya Bodhisattva Ksitigarbha Bodhisattva Ksitigarbha, cuja compaixão, sabedoria e força es...

sábado, 19 de setembro de 2009

Mude







Namaste!!

O texto original é de Edson Marques e abaixo dele uma linda adaptação de Pedro Bial.




Mude
Edson Marques

Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Mude de caminho, ande por outras ruas, observando os lugares por onde você passa.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Descubra novos horizontes.
Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade. Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
Busque novos amigos, tente novos amores.
Faça novas relações.

Experimente a gostosura da surpresa.
Troque esse monte de medo por um pouco de vida.
Ame muito, cada vez mais, e de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, de atitude.

Mude.

Dê uma chance ao inesperado.
Abrace a gostosura da Surpresa.
Sonhe só o sonho certo e realize-o todo dia.

Lembre-se de que a Vida é uma só, e decida-se por arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Abra seu coração de dentro para fora.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.

Exagere na criatividade.
E aproveite para fazer uma viagem longa, se possível sem destino.
Experimente coisas diferentes, troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você conhecerá coisas melhores e coisas piores, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, a energia, o entusiasmo.

Só o que está morto não muda !



Adaptação de Pedro Bial.
Mude

Mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,calmamente,observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na praia, ou no parque,e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.

Durma do outro lado da cama...depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia,o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.

Tente.

Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.

Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,outro creme dental...tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.

Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras poesias.
Jogue fora os velhos relógios,quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso,mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,longa,se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.

Só o que está morto não muda!

Copie com amor, conserve o nome do autor !

sábado, 12 de setembro de 2009

Amar bonito...











Namaste!



AMAR BONITO
Arthur da Távola



Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar:

Aprenda a fazer bonito seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito.

Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito.

Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender...

Tenho visto muito amor por aí.

Amores mesmo: bravios, gigantescos, escomunais,profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva.

Mas esbarram na dificuldade de se tornar bonitos.

Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados,tratados com carinho, cuidado e atenção.

Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.

Aí, esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais, de repente se percebem ameaçados e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam,deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões.

Sim, de razões.

Ter razão é o maior perigo no amor.

Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão.

Nem queira!!!

Ter razão é um perigo: em geral, enfeia um amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada.

Amar bonito é saber a hora de ter razão. Ponha a mão na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito?

De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro,da dor do desencontro a maior beleza possível?

Talvez não. cheio ou cheia de razões, você separa do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer.

Quem espera mais do que isso sofre e, sofrendo, deixa de amar bonito.

Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irmão, criança.

E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.

Não tema o romantismo.

Derrube as cercas da opinião alheia.

Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.

Saia cantando e olhe alegre.

Recomenda-se: encabulamentos, ser pego em flagrante gostando, não se cansar de olhar e olhar, não atrapalhar a convivência com teorizações,adiar sempre...se possível com beijos

-'aquela conversa importante que precisamos ter', arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.

Para quem ama, toda atenção é sempre pouca.

Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda a atenção possível.

Quem ama bonito não gasta tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.

Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como criança de nariz encostado na vitrine cheia de brinquedos dos nossos sonhos);

Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.

Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade, abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente; não dar certo e depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito). Jogue por alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabiamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele que a vida impede de ser.

Seja você cantando desafinado, todas as manhãs.

Falando besteiras, mas criando sempre.

Gaguejando flores.

Sentindo o coração bater como no tempo de Natal infantil.

Revivendo os caminhos que intuiu em criança.

Sem medo de dizer eu quero, eu estou com vontade.

Deixe o seu amor ser a mais verdadeira expressão de tudo que você é.

Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.

Não se preocupe mais com ele e suas definições.

Cuide agora da forma.

Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide de você.

Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.


Copie com amor, preserve o nome do autor.


O sonho dos ratos...Rubem Alves








Namaste!


O sonho dos ratos

Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.

Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade...Bem pertinho é modo de dizer.

Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho...Os ratos odiavam o gato.

Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...

Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos.Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. "Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"...

- O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.

- Socializaremos o queijo, dizia outro.

Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.

Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "o queijo, já!"...

Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.

O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.

Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.

Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.

Arreganharam os dentes.Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.

Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:

“Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.

Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando.Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.

O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.

Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.


"Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!"



Rubem Alves - escrito em dezembro de 2004.

Fonte site usina das letras


Copie com amor, preserve o nome do autor!!


segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Namo Kuan Shih Yin Pu Sa













Namaste!

Namo Kuan Shih Yin Pu Sa!!!
Namo Kuan Shih Yin Pu Sa!!!
Namo Kuan Shih Yin Pu Sa!!!

Eu me refugio na Luz de Kuan Yin...
Salve Senhora do Lótus da Compaixão Incondicional!!

Em Kuan Yin eu me refugio e por Ela sou totalmente protegida!


Sabedoria
Amor
Compaixão
Perdão

É a Ela que recorro em meus momentos mais difíceis...
É com Ela que começo todos meus dias...e os termino...
É Ela que sabe de todas as minhas dores e minhas alegrias...

Senhora Misericordiosa
Bem Amada Kuan Yin
Minha gratidão eterna...

E se eu digo, Namo Kuan Shih Yin Pu Sa
Eu realmente, me refugio na luz de Kuan Yin

Rose Colaneri







quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Amar é dar-se !!




Namaste!


Amar é dar-se!!

Fosse qual fosse o alvo planejado, os morteiros caíram num orfanato dirigido por um grupo missionário num pequeno vilarejo vietnamita. Os missionários e uma ou duas crianças morreram imediatamente, e outras ficaram feridas, inclusive uma garotinha de oito anos.

As pessoas do vilarejo pediram auxílio médico a uma cidade vizinha que tinha contato através do rádio com o exército americano. Finalmente um médico e uma enfermeira da marinha americana chegaram num jipe apenas com as suas maletinhas de médico.

Constataram que a garotinha era quem estava em piores condições. Se algo não fosse feito rapidamente ela poderia morrer por choque e perda de sangue. Era imperativo uma transfusão de sangue, e era preciso um doador que tivesse um tipo sanguíneo compatível. Um exame rápido constatou que nenhum dos dois americanos tinha o tipo sanguíneo apropriado, mas várias crianças que não tinham ficado feridas tinham.

O médico arranhava um pouquinho de vietnamita com inglês e a enfermeira falava um pouco de francês que aprendera na escola secundária. Com essa combinação e por meio de gestos, eles tentaram explicar à jovem e ao assustado grupo de crianças, que a não ser que conseguissem repor o sangue que a garotinha havia perdido ela certamente morreria. Então perguntaram se alguém estava disposto a doar sangue para ajudá-la.

O seu pedido foi recebido com silêncio e olhos arregalados. Depois de uma longa pausa uma mãozinha trêmula levantou-se lentamente, baixou, e depois subiu novamente. "Ah, obrigado," disse a enfermeira em francês.
"Qual é o seu nome?"
"Heng," foi a resposta.
Heng foi posto rapidamente num estrado, o seu braço limpo com álcool e uma agulha inserida na sua veia.

Durante todo esse processo Heng ficou completamente quieto e calado. Passado um momento ele estremeceu com um soluço, cobrindo rapidamente o rosto com a mão que tinha livre. "Está doendo Heng?" perguntou o médico. Heng disse que não, abanando a cabeça, mas depois de alguns momentos deixou escapar outro soluço, e mais uma vez tentou encobrir que estava chorando. Mais uma vez o médico lhe perguntou se estava doendo, e mais uma vez Heng abanou a cabeça negativamente.

Mas agora os soluços ocasionais davam lugar a um choro contínuo e silencioso, os seus olhos estavam cerrados e a sua mão fechada na boca para abafar os seus soluços. A equipe médica estava preocupada. Algo estava obviamente muito errado. Nessa altura chegou uma enfermeira vietnamita para ajudar. Vendo o sofrimento do garoto, ela falou com ele rapidamente em vietnamita, ouviu o que ele tinha a dizer e lhe respondeu com uma voz reconfortante.

Pouco depois, o paciente parou de chorar e olhou para a enfermeira vietnamita com ar de dúvida. Quando ela acenou com a cabeça, um sinal de grande alívio se apoderou de seu semblante. Olhando para cima a enfermeira disse calmamente aos americanos que ele pensava que estava morrendo. Ele tinha entendido mal e pensou que tinham lhe pedido para dar todo o seu sangue para que a garotinha pudesse viver.

"Mas por que ele estaria disposto a fazer isso?" perguntou a enfermeira americana.
A enfermeira vietnamita perguntou ao garoto, que respondeu simplesmente:

"Ela é minha amiga."

"Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a vida pelos seus amigos" (João 15:13).
A.D
.


Luz, Paz e Compaixão

Wonderful World

Namaste!
É o amor que dá o sustento à vida...E o amor é Tudo e está em Tudo...basta que enxerguemos Tudo e Todos...Com os olhos do coração...compreensivo e compassivo!!
Rose









domingo, 30 de agosto de 2009

Sidarta - O caminho do meio....Aprender é mudar !!!

Aprender é mudar....

Namaste!


Se você esticar muito a corda, ela arrebentará..
E se você deixá-la muito frouxa,
Ela não tocará...





terça-feira, 25 de agosto de 2009

Antiga bênção Celta










Namaste!


Antiga Benção Celta

Que o caminho venha ao teu encontro,
Que o vento sempre sopre às suas costas
E a chuva caia suave sobre teus campos...

E até que voltemos a nos encontrar,
Que Deus te sustente suavemente
Na palma de sua mão...

Que vivas todo o tempo que quiseres
E que sempre possas viver plenamente....

Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram,
Porém nunca esqueças de lembrar
Aquelas que te alegraram...

Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos,
Porém nunca esqueças de lembrar
Aqueles que permaneceram fiéis...

Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram,
Porém nunca esqueças de lembrar
As bênçãos de cada dia...

Que o dia mais triste de teu futuro,
Não seja pior que o dia mais feliz de teu passado..

Que o teto nunca caia sobre ti,
E que os amigos reunidos
Debaixo dele nunca partam...

Que sempre tenhas palavras
Cálidas em um anoitecer frio...

Uma lua cheia
Em uma noite escura...

E que o caminho sempre
Se abra à tua porta...

Que vivas cem anos
Com um ano extra
Para arrepender-te...

Que o Senhor
Te guarde em sua mão,
E não aperte muito seus dedos...

Que teus vizinhos te respeitem,
Os problemas te abandonem,
Os anjos te protejam,
E o céu te acolha...

E que a sorte
Das colinas celtas te abrace...

Que as bênçãos de São Patrício
Te contemplem
Que teus bolsos estejam pesados
E teu coração leve...

Que a boa sorte te persiga,
E a cada dia e cada noite tenhas
Muros contra o vento, um teto para a chuva...
Bebidas junto ao fogo, risadas que consolem aqueles a quem amas,
E que teu coração se preencha
Com tudo que desejas...

Que Deus esteja contigo e te abençoe,
Que vejas os filhos de teus filhos,
Que o infortúnio te seja breve
E te deixe rico de bênçãos...

Que não conheças nada
Além da felicidade,
Deste dia em diante...

Que Deus te conceda muitos anos de vida,
Com certeza Ele sabe que a terra não tem anjos suficientes,
E assim seja a cada ano,
Para sempre!!!
A.D.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Om Muni Muni Maha Muni Shakyamuni Soha - By Rose Colaneri







Mantra de Buddha Shakyamuni

OM MUNI MUNI MAHA MUNI SHAKYAMUNI SOHA


Este é o mantra de Budha Shakyamuni.
Cantar esse mantra atrai poderosas energias de curas, proteção, além de trazer à tona nossa sabedoria interior em momentos inseguros, indecisos...afinal é o mantra do “Grande Vencedor”, aquele que transcendeu todos os sofrimentos, vencendo todas negatividades, ilusões e nos revelou o Caminho do Meio...

O equilíbrio perfeito...

O significado do mantra segundo Lama Gangchen Rimpoche

OM invoca a energia de puro cristal do corpo, da palavra e da mente de Buddha, e paz e alegria nos mundos interno e externo.

MUNI significa a renúncia ao sofrimento.

MUNI significa a Bodhichitta: o Grande Coração.

MAHA MUNI significa Shunyata: a percepção da natureza da realidade.

SHAKYAMUNI significa o rápido Caminho Tântrico para a iluminação.

SOHA dedica nossa energia para o benefício de todos os seres.


Shakyamuni é o fundador histórico do Budismo. Personificação de Grande Compaixão.
Seus ensinamentos levam ao caminho do equilíbrio e do incondicional amor compassivo:

“Fazei de vós mesmos uma luz. Confiai em vós mesmos, não dependa de mais ninguém. Fazei de meus ensinamentos a vossa luz, confiai neles, não dependais de nenhum outro ensinamento".

* * *

"O ódio não destrói o ódio, só o Amor destrói o ódio. Sede como o sândalo, que perfuma o machado que o corta".

* * *

"Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz".

* * *

A sabedoria é o melhor guia e a fé, a melhor companheira. Deve-se pois, fugir das trevas da ignorância e do sofrimento, deve-se procurar a luz da Iluminação.

* * *
A pessoa má fala com falsidade, acorrentando os pensamentos às palavras. Aquele que fala mal e rejeita o que é verdadeiramente justo não é sábio.

* * *
"A verdade está dentro de nós.
Não surge das coisas externas, mesmo que assim acreditemos.
Há um centro interno onde a verdade habita em sua plenitude."

* * *
Não fale severamente com ninguém, ou as palavras serão lançadas contra você. A palavra colérica é dolorosa. Quem a pronuncia é golpeado em retorno. Se, como gongo quebrado, você não ressoa, atingiu o Nirvana. Não encontrará nenhum limite.

* * *
Ainda que um homem leia muito com freqüência as escrituras, se é negligente e não atua em acordo com o que lê, é como o vaqueiro que conta as vacas dos outros. Não obtém os frutos da Vida Santa.

* * *
Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer a milhares em uma batalha.

* * *
A mente é invisível e sutil, difícil de ser vigiada, correndo para onde lhe apraz. Que o sábio a vigie: vigiada é uma fonte de felicidade.

* * *
Em nossas vidas há momentos de alegria e de sofrimento. Se conseguirmos entender que sempre haverá bons e maus, poderemos gradualmente não esperar somente bons momentos, e nem a detestar os maus.

* * *
Eu sou o resultado de meus próprios atos, herdeiros de atos; atos são a matriz que me trouxe, os atos são o meu parentesco; os atos recaem sobre mim; qualquer ato que eu realize, bom ou mal, eu dele herdarei. Eis em que deve sempre refletir todo o homem e toda mulher.

* * *
"Assim como as pedras preciosas são tiradas da terra, a virtude surge dos bons atos e a sabedoria nasce da mente pura e tranqüila. Para se andar com segurança, nos labirintos da vida humana, é necessário que se tenham como guias a luz da sabedoria e virtude."

* * *
Com a luz da sabedoria, destruam a escuridão da ignorância.

Nada é seguro.

Tudo nessa vida é precário.
Todas as coisas no mundo, tanto as que se movem como as que não se movem,
são caracterizadas por instabilidade e desaparecimento.

Não existe encontro sem despedida.
Shakyamuni

Eu me prosterno diante do Senhor Budha Shakyamuni e seu poderoso mantra de proteção e cura

Agradeço por seus ensinamentos...

OM AH HUM

OM MUNI MUNI MAHA MUNI SHAKYAMUNI SOHA


Rose Colaneri


Copie com amor, preserve o nome do autor.


Leis dos direitos autorais 9610/98 violá-la é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro

domingo, 2 de agosto de 2009

Tara Branca - Mantra - Desenvolvendo a Compaixão





Namaste!
Tara

Sitatara é associada com a vida longa.


Seu mantra cantado frequentemente pode ser dirigido para uma pessoa em particular sendo mentalizada durante a recitação, ou para beneficiar seres cuja saúde ou energia vital possa sofrer danos ou ameaças.Além de Tchenrezing, o bodisatwa de compaixão,Tara Branca é uma outra forma de representar a compaixão.Benefícios de praticar Sitatara

A prática constante com a motivação correta, aumenta a energia vital, promovendo disposição e bem estar. Entretanto, por se tratar de uma meditação vajrayana, o principal mérito de fazermos esta prática reside na motivação de ajudar os seres sencientes a se libertarem do sofrimento, praticando a bodichitta, ou mente altruísta, que compreende o sofrimento de todos os seres sencientes, e não apenas o próprio sofrimento.
Mantra

Sendo uma das vinte e uma emanações de Tara Verde, o mantra de Sitatara começa muito similarmente, mas são adicionadas ao nome de Tara diversas palavras conectadas com a vida longa.
OM TARE TUTTARE TURE MAMA AYUR PUNYE JÑANA PUSHTIM KURU YE SVAHA
Por exemplo :

Ayur quer dizer vida longa, como na medicina vedica de Ayur, ou ayurveda.

Punye significa o mérito que resulta de levar uma vida vivida eticamente, e é justamente este mérito que ajuda a manter a vida por muito tempo e feliz.

Jñana é sabedoria.

Pushtim significa riqueza e abundância.

Kuru é uma terra mitica -reino ou paraíso- situada ao norte dos Himalayas, que é descrita como uma terra da vida e da felicidade longas (pode ter sido o repouso do norte, original dos aryans).

Mama significa a "mina" ou tesouro, e indica que o praticante gostaria de possuir estas qualidades da vida, do mérito, da sabedoria, da felicidade e da abundância por longos anos. Naturalmente podemos escolher desejar estas qualidades para outra pessoa amada que talvez possa estar doente, ou para outros seres dos seis reinos, como animais, dedicando o mérito da prática para o benefício deles.

Pode se fazer a prática no sentido de homenagear alguém muito querido ou especial, como foi feito recentemente por ocasião do aniversário de 23 anos de Sua Santidade o 17 ° Karmapa (Ogyen Trinley Dorje)

fonte:
http://www.ktcsp.org/

A prática de mantras é um rito sagrado.
Suas vibrações semelhantes se unem no tempo e no espaço e beneficiam à todos que praticam com persistência e concentração conferindo-lhes grande poder energético vibracional.


Que todos os seres possam se beneficiar..
Que todos os seres sejam livres dos sofrimentos e suas causas...

OM TARE TUTTARE TURE MAMA AYUR PUNYE JÑANA PUSHTIM KURU YE SVAHA


Rose Colaneri